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Alimentação

A atividade física

A atividade física

A atividade física é um aspecto fundamental da Dieta Mediterrânica, tanto que se insere na base da nova pirâmide alimentar proposta pelo INRAN (Instituto Nacional de Investigação Alimentar e Nutrição).

A alimentação equilibrada deve ser sempre acompanhada de uma atividade física como a caminhada, corrida, natação, ciclismo, ou simplesmente subir escadas, por ao menos 30 minutos por dia, cinco dias por semana. A atividade física, além de ajudar a manter o peso corpóreo, ajuda a prevenir muitas doenças que se desenvolvem por causa de um estilo de vida sedentário (obesidade, hipertensão, arteriosclerose).

Cereais

Cereais

Um lugar privilegiado na Dieta Mediterrânea é ocupado pelos cereais, que junto com os vegetais e frutas ocupam a base da pirâmide alimentar. Arroz, milho, cevada, espelta e trigo pertencem ao grupo dos cereais. Esta última, em particular, é comum a todas as populações do Mediterrâneo, pois constitui a matéria-prima de alimentos como massas, pão, cuscuz e burghul. Os cereais são em sua maioria fonte de carboidratos complexos e o ideal seria consumir os integrais, pois o processo de refino os empobrece ...

Dieta sustentável

Dieta sustentável

A Dieta Mediterrânea, além de saudável para as pessoas, também é saudável para o meio ambiente. O modelo alimentar adoptado pelos povos da bacia do Mediterrâneo é de facto reconhecido como um modelo sustentável, uma vez que, por ser essencialmente baseado em vegetais e cereais, tem um baixo impacto ambiental. A Dieta Mediterrânea, preferindo principalmente produtos locais frescos e sazonais preparados de acordo com receitas tradicionais, reduz as plantações em estufas e os impactos ambientais relacionados; respeita a biodiversidade através da rotação de ...

Frutas frescas e verduras

Frutas frescas e verduras

As frutas frescas e as verduras são os elementos principais da Dieta Mediterrânea, caracterizada principalmente pelo consumo de alimentos de origem vegetais.

Cotidianamente, segundo a pirâmide alimentar, se deve consumir cinco porções de frutas e verduras, já desde o café da manhã e depois também como lanche, fora das refeições. O consumo de frutas e verduras garante o fornecimento de vitaminas e minerais e ao mesmo tempo reduz a quantidade de calorias da dieta, pois contêm muita água e a fibra tem um efeito saciante.  O mais importante é escolher frutas e verduras da estação, seja para limitar o risco de consumir substâncias danosas usadas na agricultura, seja para ajudar a preservar a biodiversidade.

Fruta seca

Fruta seca

Além de se basear em uma grande quantidade de fruta fresca, a Dieta Mediterrânea aconselha o consumo cotidiano de fruta seca.

Amêndoas, nozes, pistache, contêm pouca água, uma discreta quantidade de proteínas, poucos açúcares e uma quantidade notável de ácidos graxos poliinsaturados particularmente benéficos como ômega-3 e ômega-6. As frutas secas têm também um alto poder calórico e por isso é aconselhado consumi-las em pequenas quantidades, mas muitas vezes.

Produtos lácteos

Produtos lácteos

O leite e seus derivados são os produtos de origem animal mais importantes na Dieta Mediterrânea e, segundo a pirâmide alimentar, devem ser consumidos diariamente.

O leite, e por consequência os produtos lácteos, são fonte de proteínas, sais minerais e vitaminas.

Azeite de oliva

Azeite de oliva

O azeite de oliva é o principal alimento fonte de gordura monoinsaturada da Dieta Mediterrânea e, graças as suas propriedades, além de determinar o sabor dos pratos, tem efeitos benéficos para a saúde.

Especialmente na variedade “extra-virgem”, o azeite de oliva, sendo constituído na maior parte por uma molécula de gordura que contém ácido oléico e que conta com uma excelente relação entre ácidos graxos monoinsaturados e poliinsaturados, é um alimento de fácil digestão, que inibe as secreções ácidas do estômago, estimula a secreção do pâncreas e favorece a absorção do cálcio e o crescimento dos ossos longos. Rico de polifenóis, o azeite de oliva é um antioxidante e previne as doenças cardiovasculares, alguns tipos de tumores e a arteriosclerose.

peixe

peixe

Desde sempre uma fonte de nutrição para os povos do Mare Nostrum, na Dieta Mediterrânea se prefere o peixe à carne pelos seus efeitos saudáveis.

O peixe é uma ótima fonte de proteínas, vitamina D, sais minerais e ácidos graxos ômega-3 que protegem o sistema cardiovascular, diminuindo os riscos de doenças coronárias, hipertensão, arteriosclerose e trombose.

Pirâmide alimentar

Pirâmide alimentar

A “pirâmide alimentar” é um esquema com o qual os diestistas, nutricionistas e médicos representaram graficamente a Dieta Mediterrânea.

Na base da pirâmide se encontram os produtos que devem ser consumidos a cada refeição, visto que garantem uma alimentação balanceada, que são os cereais, frutas, verduras e hortaliças, acompanhados de um importante consumo de água e azeite de oliva. Subindo os degraus se encontram os alimentos que devem ser consumidos com maior moderação, mas diariamente, como o iogurte e queijos, especiarias, ervas aromáticas, alho e cebola, junto com um cálice de vinho. No nível intermediário ficam os produtos que devem ser consumidos semanalmente: carne branca e vermelha, peixe, ovos e legumes. Enfim, no vértice da pirâmide encontramos os doces, que devem ser consumidos em pequenas quantidades e deixados para ocasiões especiais.

receitas

receitas

As receitas podem ser consideradas o elemento cultural que une a tradição rural com a arte culinária.

Graças às receitas, perpetuadas de geração em geração, codificadas por escrito somente nas últimas décadas depois de séculos de transmissão exclusivamente oral, as matérias primas vêm transformadas em pratos complexos que são muito mais que a simples soma de ingredientes. O que torna possível esta transformação, com seu patrimônio social e cultural de competências, gestos e tradições, é a Dieta Mediterrânea.

Tríade Mediterrânea

Tríade Mediterrânea

Oliveira, trigo e videira.

Essa é a “tríade mediterrânea”, a combinação dos três cultivos mais comuns há séculos na Europa meridional (por causa do tipo de território, em sua maior parte montanhoso, com clima quente e seco, que implica na necessidade de cultivar plantas que precisem de pouca água) cujos frutos constituem a base da alimentação dos antigos povos do Mare Nostrum. Já conhecidos no Crescente Fértil, o azeite, o trigo e o vinho se difundiram progressivamente por toda a bacia do Mediterrâneo, tornando-se a base dos hábitos alimentares da Grécia Antiga e do Império Romano e ocupam, ainda hoje, um papel fundamental na Dieta Mediterrânea.

Vinho

Vinho

"O vinho é maravilhosamente adequado ao homem se, tanto na saúde como na doença, for administrado com tino e na medida justa”.

Até mesmo Hipócrates, o pai da medicina, no século IV A.C., prescrevia o vinho para o cura de feridas e como bebida nutriente, antipirética, laxante e diurética. Bebida dos povos da bacia do Mediterrâneo por excelência, o vinho foi reconhecido também pela ciência por suas qualidades benéficas para a saúde. Substâncias antioxidantes como o resveratrol e a quercetina protegem as proteínas, lipídeos e ácidos nucléicos das células do ataque dos radicais livres. Além disso, um cálice de vinho tinto pode contribuir a reduzir os riscos cardiovasculares, a melhora do painel de lipídios, o equilíbrio hemostático, pressão arterial, sensibilidade à insulina e o nível de colesterol.

o mipaaf criaMeddiet - O portal da Dieta Mediterrânea "é um projeto da Universidade de Roma Unitelma Sapienza, feito com cAtributo do Ministério da Política Agrícola, Alimentar e Florestal - Portaria nº. 93824 de 30 de dezembro de 2014 e atualizado em 2018 em colaboração com o CREA - Centro de Pesquisa em Alimentação e Nutrição.

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